Pra começar, o que me deu tanta vontade pra assistir esse filme foi o trailer. Toda a energia, a trilha sonora, os cortes e pequenos diálogos, já entregavam o gênero, a fotografia e o inestimável prazer que seria assistir a Zoe Kazan (Ruby) no filme, só nos não mais de 3 minutos do trailer. Ao decorrer do filme, eu confesso que achei um pouco parado (comparado ao grande trailer). Após o Calvin descobrir que a Ruby não era fruto da imaginação dele, aí sim, o filme ganhou vida e a única coisa que eu não parava de pensar era: como esse filme vai acabar? Pois bem, não contarei o final. Peço para que vocês, telespectadores, assistam com calma e que sintam os personagens, sintam a solidão do Calvin; não julguem-o. Me identifiquei muito com o papel do Paul Dano (Calvin), fiquei sentida e as vezes revoltada com suas atitudes. Esse filme passa uma mensagem linda... não existem pessoas perfeitas; não é possível controlar uma pessoa, e muito menos cria-la.
Sinopse:
Calvin (Paul Dano) é um jovem e talentoso romancista que passa por um "bloqueio criativo" devido à solidão de seus dias e acaba decidindo criar uma musa imaginária que seja capaz de amá-lo. A trama se complica quando, misteriosamente, sua criação, Ruby (Zoe Kazan), ganha vida.
A ideia do filme me fez lembrar "A Mulher Invisível (2009)", aí vai para vocês o cartaz e a sinopse, bom filme!
Sinopse:
Após uma desilusão amorosa, Pedro (Selton Mello), um romântico incurável, acredita ter encontrado a mulher ideal: Amanda (Luana Piovani), sua bela, amiga e dedicada vizinha. Ao mesmo tempo, seu amigo Carlos (Vladimir Brichta), pragmático, não acredita em amor e o desencoraja a investir numa relação com uma mulher que ninguém conhece. Mas Pedro está, definitivamente, apaixonado... E ela é maravilhosa. Pelo menos até Pedro começar a desconfiar de que ela tem um único mas terrível defeito é Amanda não existe!
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